EV-INESPEC-PRT 27540406 CURSO MODULADO - VIROLOGIA Maio e Junho de 2021
domingo, 27 de junho de 2021
Relatório ANEXOS - Licenciatura em Biologia.
ANEXO A
Bibliografia.
Anexo A – Textos científicos sobre Covid-19, dengue e problemáticas
socioambientais
ANEXO B
ANEXO B
Textos científicos sobre dengue.
ANEXO C
Anexo C – Vídeo “A Revolta da Vacina”
ANEXO D
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Condilomas acuminados
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
ANEXO E
1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre
o HIV.
ANEXO F
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa?

CENTRO
UNIVERSITÁRIO - UNIFAVENI
CURSO
DE GRADUAÇÃO
LICENCIATURA
PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CESAR
AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
FORTALEZA-2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
CESAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do
Centro Universitário FAVENI, no Curso de Licenciatura em Biologia, como
pré-requisito para aprovação.
FORTALEZA-2021
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Resumo - A pandemia
de coronavírus 2019-2020, que se ampliou nos meses do ano de 2021 afetou os
sistemas educacionais em todo o mundo, levando ao fechamento generalizado de
escolas, universidades e faculdades. Em 12 de abril de 2020, aproximadamente
1,716 bilhão de alunos foram afetados devido ao fechamento da escola em
resposta à pandemia. Segundo o monitoramento da UNESCO, 188 países
implementaram fechamentos em todo o país e 5 implementaram fechamentos locais,
impactando cerca de 99,4% da população estudantil do mundo(Rubin, Mark, 1 de abril de 2020. Comments: SPE's
Response to COVID-19». Journal of Petroleum Technology. 72 (04): 8–8. ISSN
0149-2136. doi:10.2118/0420-0008-jpt). Durante o período
da pandemia o Centro Universitário UNIFAVENI adotará projeto de estágio, para
que os alunos concluintes não sejam prejudicados com relação ao término de seu
curso. O projeto de estágio tem como finalidade acrescentar no conhecimento
curricular do acadêmico fundamentado em pesquisas e práticas. A coleta de dados
e o querer fazer e realizar um trabalho de excelência é algo fundamental na
carreira de um Docente. O presente projeto prático tem por objetivo apresentar
a Virologia com prospecção informativa em face do conjunto de desinformações em
torno do “vírus” coronavírus SARS-CoV-2” (potencialmente grave, de
elevada transmissibilidade e de distribuição global) o que termina por gerar
pânico coletivo e por consequência se propõe o projeto nos termos Virologia: Curso Modulado - Terrorismo
Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A
questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? A Covid-19 é uma
infecção respiratória aguda causada pelo SARS-CoV-2. O SARS-CoV-2 é um
betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar obtidas de
pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade de Wuhan, província de
Hubei, China, em dezembro de 2019. Pertence ao subgênero Sarbecovírus da
família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar seres
humanos. Os coronavírus são uma grande família de vírus
comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo o homem, camelos,
gado, gatos e morcegos. Raramente os coronavírus de animais podem infectar
pessoas e depois se espalhar entre seres humanos como já ocorreu com o MERS-CoV
e o SARS-CoV-2. Até o momento, não foi definido o reservatório silvestre
do SARS-CoV-2. O projeto espera ser um vetor, elemento
contribuinte para o desenvolvimento no processo da aprendizagem na relação
necessária de conhecer a situação para enfrentamento sanitário. Ressalte-se a
importância do papel do professor no processo ensino-aprendizagem, enfatizando
o poder da correta informação no contexto da educação. Utilizou-se o método de
pesquisa, sendo de natureza básica, descritiva, abordagem qualitativa e
bibliográfica. Pretende-se aqui comprovar que a utilização de meios
informativos científicos pode contribuir para evitar “fake”, bem como contribui
para formação de atitudes sociais como respeito mútuo, cooperação, relação
social e interação, auxiliando na construção do conhecimento.
Palavras chaves: Pandemia. Coronavírus. UNESCO. Projeto de estágio.
Virologia. SARS-CoV-2. COVID-19.
Supervised Internship Report.
PRACTICAL PROJECT
Abstract - The
coronavirus pandemic 2019-2020, which expanded in the months of 2021, affected
educational systems around the world, leading to the general closure of
schools, universities and colleges. As of April 12, 2020, approximately 1.716
billion students were affected due to the school closing in response to the
pandemic. According to UNESCO monitoring, 188 countries have implemented
closures across the country and 5 have implemented local closures, impacting
around 99.4% of the world's student population (Rubin, Mark, April 1, 2020.
Comments: SPE's Response to COVID- 19. Journal of Petroleum Technology. 72(04):
8-8. ISSN 0149-2136. doi:10.2118/0420-0008-jpt). During the pandemic period,
the UNIFAVENI University Center will adopt an internship project, so that
graduating students are not harmed in relation to the end of their course. The
internship project aims to add to the academic curriculum knowledge based on
research and practices. Collecting data and wanting to do and carry out an
excellent job is something fundamental in a teacher's career. This practical
project aims to present Virology with informative prospecting in the face of
the set of misinformation surrounding the "virus" coronavirus
SARS-CoV-2" (potentially serious, highly transmissible and globally
distributed) which ends up generating panic and therefore the project is proposed
under the terms Virology: Modulated Course - Psychological Terrorism in the
“one-off” crisis of the Coronavirus outbreak, SARS-CoV-2, COVID-19. The
question is: “Are COVID-19 and coronavirus the same thing? Covid-19 is an acute
respiratory infection caused by SARS-CoV-2. SARS-CoV-2 is a beta-coronavirus
discovered in bronchoalveolar lavage samples obtained from patients with
pneumonia of unknown cause in Wuhan City, Hubei Province, China, in December
2019. It belongs to the subgenus Sarbecovirus of the Coronaviridae family and
is the seventh coronavirus known to infect humans. Coronaviruses are a large
family of viruses common to many different species of animals, including
humans, camels, cattle, cats and bats. Rarely, animal coronaviruses can infect
people and then spread among humans as has already happened with MERS-CoV and
SARS-CoV-2. So far, the wild SARS-CoV-2 reservoir has not been defined. The
project hopes to be a vector, a contributing element to the development of the
learning process in the necessary relationship of knowing the situation for
health coping. The importance of the teacher's role in the teaching-learning
process is highlighted, emphasizing the power of correct information in the
context of education. The research method was used, being of a basic,
descriptive, qualitative and bibliographical approach. It is intended here to
prove that the use of scientific information means can help to avoid “fake”, as
well as contribute to the formation of social attitudes such as mutual respect,
cooperation, social relationship and interaction, helping in the construction
of knowledge.
Keywords: Pandemic.
Coronavirus. UNESCO. Internship project. Virology. SARS-CoV-2. COVID-19.
Sumário
Resumo.....................................................................................................................3
Palavras chaves.
.......................................................................................................3
Abstract.....................................................................................................................4
Sumário.....................................................................................................................5
1. Introdução......................................................................................................6
2. Desenvolvimento...........................................................................................8
3. Plano
de Ensino. .........................................................................................12
4. Conclusão.
..................................................................................................13
5. Lista
de Anexos. .........................................................................................15
6. Bibliografia.
................................................................................................15
7. Anexos.
.......................................................................................................16
1.
Introdução.
Na elaboração deste projeto de estágio, o autor optou por ministrar um
Curso de Educação Complementar (via remoto por conta das restrições sanitárias
em vigor no Estado do Ceará) para alunos de uma escola pública na cidade de
Fortaleza, focando três áreas pertinentes aos estudos da Biologia, visando em
particular a formação dentro do contexto da Licenciatura em Biologia,
descrevendo sobre práticas de intervenções que possam ser utilizadas dentro da
sala de aula. Esta vivência, na Educação a Distância, propiciou ao licenciando
a possibilidade de desenvolver formas práticas e dinâmicas de trabalhar temas
como Virologia, vírus, aspectos sanitários e informações sobre intervenções nas
consequências das patologias ocasionadas por conta das intervenções bioquímica
dos vírus enquanto agentes patogênicos. Indiscutivelmente na sala de aula,
mesmo virtual, EAD, a formação do professor no Curso de Licenciatura em
Biologia, principalmente em seguimentos de Biologia celular e molecular,
fisiologia e genética, foram primordiais. O tema apresentado no projeto é: “Terrorismo
Psicológico na crise ‘pontual’ do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A
questão é: COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa”? Esse é o ponto fundamental que leva o docente
a introduzir o presente Curso de Virologia voltado para a comunidade em geral
nos termos da proposta apresentada as instituições definidas no Plano de Curso,
que além das aulas virtuais, o seu conteúdo será transformado em e-book, livro
físico e digital. Neste sentido foi instituído um sitio-blog no endereço:
https://wwwvirologiaead.blogspot.com/. Ao se introduzir na prática esta
proposta se objetiva provocar discussões acadêmicas. Não objetiva subjugar
entendimentos divergentes ou alterar ideais convergentes”. A Virologia tem uma
amplitude de conhecimentos difusos, no Curso se aborda além da virose e de seu
agente patogênico, no caso: Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19, outros tipos de
vírus. Exemplos: HPV; HIV; Catapora, etc. O tema é apresentado dentro de um
contexto, “em tempos de pandemia uma sequência didática para o ensino de
Virologia. O Curso, observando uma sequência didática (SD) se apresenta como
parte integrante de um projeto de pesquisa do autor que se vincula a um
Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas, e na oportunidade dentro do
contexto da Licenciatura em Biologia se propõe como um indicativo para o Ensino
de Ciências na Educação Básica. O Curso dentro de uma intervenção didática será
experimental com fins de promover e vivenciar interações envolvidas no ensino e
aprendizagem de conceitos científicos em Ciências Biológicas, tendo como opção
temática o ensino de Virologia. Cada atividade proposta está fundamentada pela
perspectiva teórica Histórico-Cultural de Vigotski (1998, 1999, 2009) em
relação ao desenvolvimento de conceitos e às interações envolvidas nesse
processo. A escolha pela perspectiva teórica Histórico-Cultural para teorizar
as atividades propostas, justifica-se, em razão de sua peculiaridade, ao buscar
explicitar a aprendizagem como um processo complexo e profundo. Tal
profundidade deve-se ao fato de procurar compreender a constituição do sujeito,
seu modo de pensar e agir em sociedade e as relações sociais entrelaçadas como
fatores determinantes do desenvolvimento. Com aporte nesta perspectiva,
tratamos o ensino e a aprendizagem como um fazer intencional, planejado, com
objetivos definidos, tendo o sujeito como o principal foco no planejamento e no
desenvolvimento das atividades, sem deixar de desviar o olhar para o contexto
do estudante, sua realidade e sua cultura, pois esses elementos contribuem para
a constituição de um sujeito pensante, com capacidade evolutiva de aprender e
se desenvolver em meio às interações sociais. A escolha pela temática Virologia
é dada em razão do contexto atual de pandemia causado pelo novo coronavírus – o
Sars-CoV-2 –, pertencente à família de vírus Coronaviridae. Afora isso, a realidade local dos estudantes que
participam do nosso projeto evidenciou um outro problema de saúde pública: a
dengue – doença infecciosa causada por um arbovírus
do gênero Flavivírus, pertencente à
família Flaviviridae. Ao tratarmos
desta temática no ensino de Ciências e Biologia, inferimos a necessidade de
ampliarmos possibilidades de abordagens e inserir algumas temáticas ainda
ausentes no currículo e nos livros didáticos, pois, em decorrência da pandemia,
emergiram exigências em torno de informações e explicações científicas,
principalmente no contexto de ensino. Deste modo, as atividades foram
planejadas para serem desenvolvidas com alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino
Médio, no entanto podem ser adaptadas para trabalhar com os anos finais do Ensino
Fundamental. O objetivo desta proposta é promover o desenvolvimento conceitual
dos alunos acerca da temática Virologia com inserção de subtemas, tais como: dengue, Aids, Catapora, Sars-COV-2 e
vacinação, diagnosticando os conhecimentos espontâneos destes e, a partir
disso, mediar a aprendizagem conceitual por meio de atividades de interação e
trocas dialéticas. Essa oportunidade ofertada pela Coordenação de Estágio do CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI nos inspira
para a realização deste evento e de outros, esperando que tal proposta possa
contribuir academicamente e quem sabe ser uma base de subsídio pedagógico para
professores do ensino de Ciências e Biologia, que, de uma forma ou outra,
também tiveram suas rotinas de trabalho e planejamento afetadas, tendo de se
adaptar a uma nova experiência de trabalho, que inclui o ensino híbrido, as
aulas síncronas e assíncronas e a necessidade em fazer uso de diferentes
recursos, como as plataformas virtuais de ensino. Neste termos apresentamos a
introdução e desejamos a todos uma leitura crítica e a partir desta posição
possa recomendar a utilização do material didático apresentado. E que o
material apresentado possa contribuir para o desenvolvimento conceitual dos
estudantes acerca dos conceitos relacionados à temática de Virologia, e também
que as interações se façam presentes em todo o processo, contribuindo para a
efetivação da aprendizagem.
2. Desenvolvimento.
Fulcrado na visão de Marina Caxias, em artigo publicado e
aprovado pelo Conselho Científico do Instituto Biomédico – IBAP, se faz
apologia a importância da Virologia como parte da ciência moderna e que
consiste basicamente no estudo do vírus e nas suas variedades. (...)A especialização nesta área da Biologia
é muito importante para o mundo, pois é através dessa biomedicina que a
estimativa de vida da população global vem aumentando a cada ano. O virologista
é o principal elo de ligação para contribuir com o salvamento de diversas vidas
pelo mundo. Existem algumas áreas específicas no campo da Virologia, ou seja
virologia molecular, oncologia viral e imunologia, Ao virologista se pressupõe
algumas competências: Observação, comunicação, análise, pensamento crítico,
raciocínio, resolução de problemas, perseverança, habilidades com softwares
científicos e medicinais como um todo. O Virologista pode ser considerado
profissional de pesquisas. Preparar, conduzir e supervisionar estudos de
microorganismos é o seu dever. Estudos normalmente são feitos com equipamentos
científicos em laboratórios. Virologistas observam bactérias que se tornam
palco de um vírus através da aplicação de diferentes níveis de umidade,
temperaturas e condições do ar para ver como reagem. Isso ajuda a distinguir o
que contribui para o crescimento e propagação do vírus na bactéria, de modo que
eles possam prever melhorias na evolução do vírus em populações. O virologista
normalmente supervisiona uma equipe de pesquisadores, especialmente em
ambientes universitários ou em grandes instalações de laboratório privados.
Tecnólogos biológicos, técnicos e auxiliares de laboratório estão entre os
papéis científicos ordinárias detidas por pessoas geridos por virologistas. Em
laboratórios maiores, o virologista demanda mais tempo de planejamento, coordenação
e supervisão do processo de pesquisa, em oposição a participar ativamente da
mesma. Instrução e treinamento da equipe de pesquisa sobre o uso de
equipamentos e procedimentos adequados são vitais para o sucesso do projeto de
pesquisa. Uma vez que os projetos de pesquisas sejam concluídos, o virologista
assume a responsabilidade primária para comunicar os resultados ao seu
empregador. Alguns virologistas trabalham em laboratórios maiores, onde uma
variedade de pesquisa em saúde é conduzida. Seus relatórios técnicos e
apresentações podem ir para outros pesquisadores, administradores de
laboratório ou agências governamentais de saúde. No nível mais alto, a
virologia contribui para os planos desenvolvidos pelo CDC a fim de controlar
surtos de gripe e outras infecções virais. Na colaboração muitos virologistas
trabalham em hospitais ou em grandes clínicas médicas. Eles muitas vezes
colaboram com outro pessoal médico responsáveis por pacientes individuais. Uma
vez que uma condição viral é identificada por médicos, virologistas coletam
amostras para estudo. Uma vez que a pesquisa é concluída, o virologista deve
dar um parecer sobre o tratamento e controlar o surto. Em casos extremos, o
virologista pode recomendar que o paciente seja colocado em quarentena para
evitar a contaminação do hospital, funcionários e outros pacientes e
visitantes.
Assim, neste Projeto O Curso apresenta em sua estrutura de trabalho,
baseada em capítulos e subtemas, com apresentação de texto elaborado pelo
pesquisador/autor, apresentação de vídeos temáticos e exercícios avaliativos.
No Plano de Curso se apresenta as ementas abaixo relacionadas. Temas
apresentados na execução do Curso, exemplos:
Sumário das aulas virtuais. Virologia: Curso Modulado. 1 - Introdução. 1.1 - O citomegalovírus,
conhecido como “CMV”. 1.1.1 - Principais sintomas. 1.1.2 - Como diagnosticar.
1.1.3 - Principais complicações. 1.1.4 - Como acontece a transmissão do vírus.
1.1.5 - Como prevenir. 1.1.5.1 - Um alerta. 1.1.6 - Referência Bibliográfica. 1.1.7
– Importância ecológica dos vírus. 1.1.7.1 – Bacteriófagos. Importância dos vírus. 1.1.7.1.1 –
Característica do Bacteriófago. 1.1.7.1.1.1 – Capsídio. 1.1.7.1.1.2 –
Capsômeros são estruturas proteicas. 1.1.7.1.1.3 - AULA INTERATIVA ABERTA.
FASES DA REPLICAÇÃO VIRAL - Bacteriófago infectando uma bactéria. 1.1.7.1.1.4
- AULA INTERATIVA ABERTA. Bacteriófago
Virologia. 1.1.8. – Primeira Avaliação(QUESTIONÁRIO. Cada questão vale 0,5
pontos). 1.1.8.1 – Primeira Avaliação. Exercícios Sobre Vírus. 1.1.8.1.1. -
AULA INTERATIVA ABERTA. 1.1.8.1.1.1 -
AULA INTERATIVA ABERTA. Vírus - parasitas intracelulares obrigatórios. 1.1.8.1.1.1.1
- Estrutura do virus. 1.1.8.1.1.1.2
- Replicação viral. 1.1.8.1.1.1.2.1 - AULA
INTERATIVA ABERTA. Virologia: Replicação viral - parte 1. 1.1.8.1.1.1.2.2 - AULA
INTERATIVA ABERTA. Virologia: Replicação
viral - parte 2. 1.1.8.1.1.1.2.3 - AULA INTERATIVA - ABERTA. Virologia: Replicação viral - parte 3. 1.1.9
- Exemplos de doenças causadas por virus. 1.1.9.1 - Doenças causadas por virus.
AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da
Imunodeficiência humana). 1.1.9.1.1 – SIDA – AIDS. Sem mitos. 1.1.9.1.1.1 –
SIDA. VIHDA: Compromisso social, desafio dos estudiosos. 1.1.9.2 – O HIV. 1.1.9.2.1– Biologia. 1.1.9.2.2– Assim pega: 1.1.9.2.3 – Assim não pega: 1.1.9.2.4 – Diagnóstico do HIV. 1.1.9.2.5 – O que é sistema imunológico. 1.1.9.2.6 –
TRATAMENTO. 1.1.9.2.7 – Janela imunológica. 1.1.9.2.8 – Sintomas e fases da aids.
1.1.9.2.9 – Tratamento para o HIV. 1.1.9.2.10 – Direitos das PVHIV. 1.1.9.2.10.1 – Declaração dos Direitos
Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da Aids. 1.1.9.2.10.2 – Lei
antidiscriminação. 1.1.9.2.10.3 –Demais proteções aos direitos das PVHIV. 1.1.9.2.10.3.1
– Auxílio-doença. 1.1.9.2.10.3.2 – Aposentadoria por invalidez. 1.1.9.2.10.3.3
– Benefício de Prestação Continuada. 1.1.9.2.10.3.4 – Direito à informação.
Biblioteca. 1.1.9.2.10.3.5 – AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia:
AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da Imunodeficiência humana).
1.1.9.2.10.3.5.1 – AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da
Imunodeficiência humana). Teste para HIV nas farmácias. 1.1.9.2.10.3.6 –
Farmacologia Clínica: remédios no contexto do coquetel para HIV. 1.1.9.2.10.3.6.1 – Fármacos que compõe o
Coquetel HIV para Aids. 1.1.9.2.10.3.6.1 .1 – Origem. 1.1.9.2.10.3.6.1 .2 – Efeitos. 1.1.9.2.10.3.6.1.3 – Formas
farmacêuticas. 1.1.9.2.10.3.6.2 – O coquetel para HIV é composto por 22. 1.1.9.2.10.3.6.2.1
– Inibidores de Protease. 1.1.9.2.10.3.6.2.2 – Inibidores Nucleosídeos da
Transcriptase Reversa. 1.1.9.2.10.3.6.2.3 – Inibidores Não Nucleosídeos da
Transcriptase Reversa: 1.1.9.2.10.3.6.2.4 – Inibidores de fusão. 1.1.9.2.10.3.6.2.5
–Inibidores da Integrase. 1.1.9.2.10.3.6.2.6 – Combinações de medicamentos. 1.1.9.2.10.3.6.2.7
– Farmacocinética e Farmacodinâmica. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.1
– Darunavir e Ritonavir. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.2 – Tenofovir e Lamivudina. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.3
– Raltegravir e Enfuvirtida. 1.1.9.2.10.3.6.2.8 – Ação do coquetel HIV para
Aids no organismo. 1.1.9.2.10.3.6.2.8.1
– Cerveja é contra indicada para quem toma o coquetel. 1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática.
Referências Bibliográficas sobre o HIV. 1.1.9.2.10.3.8 – Segunda Avaliação.
Tema AIDS. SIDA. HIV. QUESTIONÁRIO. Cada questão vale 0,5 pontos). 1.1.9.3 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia:
Catapora – Agente etiológico: Varicela-zóster. Varicella Zoster (HZV) (Catapora
e Herpes Zoster) | Curso de virologia | Medicina passo a passo. 1.1.9.3.1 - VÍRUS
DA VARICELA ZÓSTER – VIROLOGIA. 1.1.9.3.1.1 – TUDO SOBRE CATAPORA E SEUS
SINTOMAS | MACETES DE MÃE. 1.1.9.3.1.2 – VARICELA - Catapora pode sim se tornar
grave. 1.1.9.3.1.3 – Saiba tudo sobre catapora. 1.1.9.3.2 – Varicela. 1.1.9.3.2
.1 - Vírus varicela-zoster. 1.1.9.3.2.1.1 - Vírus varicela-zoster. PROTOCOLO DE
VARICELA - VARICELA. CID: B01 a B02. 1.1.9.3.2.1.1.1 - Descrição. 1.1.9.3.2.1.1.2
– Com base em informação governamental. 1.1.9.3.2.1.1.2.1
– Tabela de casos notificados de varicela, segundo regiões. Brasil, período de
2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.2 – Tabela de casos notificados de varicela,
segundo faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.3 – Tabela de internações por
varicela segundo a faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.4
– » Tabela de internações por varicela segundo regiões. Brasil, período de 2012
a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.5 – Tabela de óbitos por varicela com ou sem
complicações, segundo a faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2016. 1.1.9.3.2.1.1.2.6
– Protocolo recomenda: Indicações para a vacinação da catapora (varicela). 1.1.9.3.2.1.1.2.6.1 – SAÚDE SEM FAKE NEWS.
TERMO DE USO. 1.1.9.3.2.1.1.3. – Varicela - Referência bibliográfica.
1.1.9.3.2.1.1.4 - Sinonímia Varicela. 1.1.9.3.2.1.1.5 - Suscetibilidade e
imunidade. 1.1.9.3.2.1.1.6 - Infecções subclínicas são raras. 1.1.9.3.2.1.1.7 -
Manifestações clínicas. 1.1.9.3.2.1.1.7.1 - Período exantemático.– 1.1.9.3.2.1.1.8
- Varicela e gravidez. 1.1.9.3.2.1.1.9 – Complicações. 1.1.9.3.2.1.1.9.1 –
Varicela disseminada ou varicela hemorrágica. 1.1.9.3.2.1.1.10 – Diagnóstico
clínico. 1.1.9.3.2.1.1.11 – Diagnóstico
laboratorial. 1.1.9.3.2.1.1.12 – Diagnóstico diferencial Varíola. 1.1.9.3.2.1.1.13
– Tratamento Para pessoas. 1.1.9.3.2.1.1.14 – O tratamento específico da
varicela. 1.1.9.3.2.1.1.15 – As indicações para o uso do aciclovir.
1.1.9.3.2.1.1.16 – O tratamento sintomático. 1.1.9.3.2.1.1.17 – Características
epidemiológicas. 1.1.9.3.2.1.1.18 – A taxa de letalidade. 1.1.9.3.2.1.1.19 –
Definição de caso de varicela. 1.1.9.3.2.1.1.20 – Varicela grave.
1.1.9.3.2.1.1.21 – Descartado. 1.1.9.3.2.1.1.22 – Surto de varicela em ambiente hospitalar. 1.1.9.3.2.1.1.23 – Notificação. 1.1.9.3.2.1.1.24 – Coleta de dados clínicos e epidemiológicos.
1.1.9.3.2.1.1.25 – Controle de Registro
de de vacinação. 1.1.9.3.2.1.1.26 –
Encerramento de caso. 1.1.9.3.2.1.1.27 –
Restringir a disseminação do VVZ. 1.1.9.3.2.1.1.28 – Situações especiais. 1.1.9.3.2.1.1.29 – Situações de surto. Hospitalar. 1.1.9.3.2.1.1.29.1 – Creche. 1.1.9.3.2.1.1.29.2 – Contraindicações da vacina. 1.1.9.3.2.1.1.29.3 – Imunoglobulina humana antivaricela-zóster
(IGHAV). 1.1.9.3.2.1.1.29.4 –
Contraindicação. 1.1.9.3.2.1.1.29.5 –
Álbum Iconográfico. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.1 – Projetos e obras que utilizam as
licenças Creative Commons. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.2 – Referências Iconográficas. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.3
– Referências Iconográficas. 1.1.9.4 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia:
Condiloma acuminado – Agente etiológico: HPV (Papiloma Vírus Humano). HPV
(papiloma vírus humano) e verrugas venéreas (condilomas acuminados). –
Diagnóstico. 1.1.9.4.1 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Condiloma acuminado
– HPV (papiloma vírus humano) e verrugas venéreas (condilomas acuminados) –
Tratamento. 1.1.9.4.2 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: HPV: transmissão,
sintomas e tratamento. 1.1.9.4.3 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Condiloma
no Ânus! DST mais comum do ânus. 1.1.9.4.4 - O condiloma é uma lesão na região
genital. 1.1.9.4.4.1 - Relação dos Tipós de Vírus HPV. 1.1.9.4.4.1.1 – Tipos de
HPV. 1.1.9.4.4.1.1.1 – HPV de Baixo
risco. 1.1.9.4.4.1.1.2 – HPV de Alto risco. 1.1.9.4.4.1.1.3 – DIAGNÓSTICO DA
INFECÇÃO PELO HPV. 1.1.9.4.4.1.1.3.1 – As neoplasias intraepiteliais. 1.1.9.4.4.1.1.3.1.1
–Referências. 1.1.9.4.4.1.2 – Tipos de HPV de Alto Risco. 1.1.9.4.4.1.2.1 –
Podem classificar que os tipos de Vírus – HPV. 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia
temática.
3. Plano de Ensino.
https://wwwvirologiaead.blogspot.com/search?q=EXPOSITIVA
PLANO DE ENSINO I.
IDENTIFICAÇÃO.
Professor César Augusto Venâncio da Silva.
CERTIFICAÇÃO: Para os alunos da Escola Michelson Nobre da Silva, será
expedido um certificado de educação complementar; para os demais alunos
interessados se expede um certificado de
educação continuada a ser expedido pelo Instituto INESPEC e CECU – CENTRO DE
ENSINO E EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA.
Modalidade: Educação Virtual, remota.
https://wwwvirologiaead.blogspot.com/search?q=EXPOSITIVA
https://wwwvirologiaead.blogspot.com/
Disciplina: Virologia.
Carga horária 100 horas.
II. Ementa
Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a
resposta do hospedeiro as infecções virais, o diagnóstico laboratorial das
doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem, os vírus
não convencionais (Príons). Temática Complementar:
III. Objetivo Geral.
Fornecer aos participantes os conhecimentos teórico e prático sobre as
propriedades gerais dos vírus, as principais formas incluindo vírus não
convencionais, mecanismo de replicação, transmissão, epidemiologia, patogênese
bem como os principais métodos de diagnóstico em virologia, tratamento e
prevenção.
IV. Objetivos Específicos.
1. Conhecer as propriedades gerais dos vírus incluindo suas diferentes
formas, propriedades bioquímicas e físicas. 2. Conhecer o mecanismos de
replicação dos diferentes vírus 3. Conhecer os aspectos epidemiológicos e
mecanismos de transmissão associado as diferentes famílias de vírus. 4.
Compreender os mecanismos de patogênese e doenças causadas pelas diferentes
famílias de vírus. 5. Conhecer os principais métodos de métodos de diagnóstico
utilizados na virologia. 6. Conhecer as formas de tratamento para doenças
causadas por vírus. 7. Conhecer os métodos de imunização e prevenção das
doenças causadas por vírus. 8. Proporcionar o desenvolvimento de uma postura
crítica e informada diante das discussões atuais sobre os temas abordados.
4. Conclusão.
Educação especializada na área da saúde fornece ao cidadão condições de
estar informado, e neste caso evitando confusões que podem comprometer a Saúde
pessoal e a Segurança Sanitária.
Desde que iniciada a epidemia do novo coronavírus, nomeado de covid-19, muitas
fake news estão surgindo, principalmente nas redes sociais. Os boatos se
espalham e causam pânico entre as pessoas, mesmo que os esforços governamentais
no Exterior e no Brasil sejam de cautela para qualquer sinal de infectados. Vivemos
na “Epidemia de coronavírus situações em que a falta de informações
tecnicamente direcionadas gera “fake News” que causam pânico nas redes sociais.
Na interpretação de Celso Granato (...)”considera tal prática um crime, na
medida em que os boatos podem levar a tratamentos sem nenhuma eficácia, fazendo
com que se abandonem hábitos simples, como a lavagem das mãos...” etc.
Neste sentido o Governo do Brasil instituiu o projeto “SAÚDE SEM FAKE
NEWS. Um canal de informações sobre SAÚDE SEM FAKE NEWS. Vinculado ao Ministério
da Saúde, promove o recebimento e envio de mensagens instantâneas, via
WhatsApp, para combater as chamadas “Fake News” sobre saúde. Por meio do número
(61) 99289-4640, qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com
imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a
informação procede, ou seja: se é verdadeira ou falsa.
Dentro do contexto da Licenciatura em Biologia o Projeto se propõe como
um indicativo para o Ensino de Ciências na Educação Básica. O Curso dentro de
uma intervenção didática será experimental com fins de promover e vivenciar
interações envolvidas no ensino e aprendizagem de conceitos científicos em
Ciências Biológicas, tendo como opção temática o ensino de Virologia. Cada atividade
proposta está fundamentada pela perspectiva de desenvolvimento de conceitos e
às interações envolvidas nesse processo. A escolha na nossa perspectiva
Histórico-Cultural visa teorizar as atividades propostas, justifica-se, em
razão de sua peculiaridade, ao buscar explicitar a aprendizagem como um
processo complexo e profundo. Tal profundidade deve-se ao fato de procurar
compreender a constituição do sujeito, seu modo de pensar e agir em sociedade e
as relações sociais entrelaçadas como fatores determinantes do desenvolvimento.
Com aporte nesta perspectiva, tratamos o ensino e a aprendizagem como um fazer
intencional, planejado, com objetivos definidos, tendo o sujeito como o
principal foco no planejamento e no desenvolvimento das atividades, sem deixar
de desviar o olhar para o contexto do estudante, sua realidade e sua cultura,
pois esses elementos contribuem para a constituição de um sujeito pensante, com
capacidade evolutiva de aprender e se desenvolver em meio às interações
sociais. A escolha pela temática Virologia é dada em razão do contexto atual de
pandemia causado pelo novo coronavírus – o Sars-CoV-2 –, pertencente à família
de vírus Coronaviridae. Afora isso, a realidade local dos estudantes que
participam da nossa proposta evidenciou um outro problema de saúde pública: a
dengue e outras viroses. Ao tratarmos desta temática no ensino de Ciências e
Biologia, inferimos a necessidade de ampliarmos possibilidades de abordagens e
inserir algumas temáticas ainda ausentes no currículo e nos livros didáticos,
pois, em decorrência da pandemia, emergiram exigências em torno de informações
e explicações científicas, principalmente no contexto de ensino. Deste modo, as
atividades foram planejadas para serem desenvolvidas com alunos do 1º, 2º e 3º
anos do Ensino Médio, no entanto podem ser adaptadas para trabalhar com os anos
finais do Ensino Fundamental. O objetivo desta proposta é promover o
desenvolvimento conceitual dos alunos acerca da temática Virologia.
5. Lista de Anexos.
ANEXO A
Bibliografia.
Anexo A – Textos científicos sobre Covid-19, dengue e problemáticas
socioambientais
ANEXO B
ANEXO B
Textos científicos sobre dengue.
ANEXO C
Anexo C – Vídeo “A Revolta da Vacina”
ANEXO D
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Condilomas acuminados
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
ANEXO E
1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre
o HIV.
ANEXO F
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
6. Bibliografia.
ANEXOS
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
ANEXO A
Bibliografia.
Anexo A – Textos científicos sobre Covid-19, dengue e problemáticas
socioambientais
CURY, J. F.; MATHIAS. M. O que desejamos? Princípios para uma transição
socioambiental sustentável pós-pandemia. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C.
M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora
Hucitec, 2020. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politicas_publicas
. Acesso em: 22/12/2020
LUSTOSA, M. C. J. Novos hábitos, velhos padrões de consumo:
possibilidades na póspandemia do covid-19. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F.
C. M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora
Hucitec, 2020. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politicas_publicas
. Acesso em: 22/12/2020.
MATHIAS, J. F. C. M. Impactos econômicos do covid-19: um olhar a partir
das contas
nacionais. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19,
meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, 2020.
Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politicas_publicas.
Acesso em: 22 dez. 2020.
WELLER, A; SANT'ANNA, A. A. Epidemias do passado e o covid-19: o que
podemos
aprender? In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19,
meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politicas_publicas
. Acesso em: 22/12/2020.
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
ANEXO B
ANEXO B
Textos científicos sobre dengue
FILHO, D. F. F. Fatores ambientais que contribuem para a proliferação do
mosquito da
dengue no Bairro Praia Grande no Distrito de Mosqueiro, Belém – PA.
Disponível em:
https://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2017/V-016.pdf. Acesso em:
22 jun. 2020.
OLIVEIRA, J. de; ALBUQUERQUE, F. N. B de. VITA, R. C. Saúde urbana e os
desafios
nas cidades: epidemia de dengue na cidade de Juiz de Fora-MG. http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=1279.
Acesso em: 22 jun.2020.
PINTO, P. S.; PINTO, F. O.; DUARTE, S. C. A dengue e sua relação com
educação ambiental no município de Quissamã/RJ. Revista Científica da Faculdade
de Medicina de Campos, v. 8, n. 1, maio 2013. Disponível em:
http://www.fmc.br/revista/V8N1P14-18.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020.
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus,
SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa?
ANEXO C
Anexo C – Vídeo “A Revolta da Vacina”
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
ANEXO D
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Condilomas acuminados
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
Babbie E. Survey research methods 10th ed. Belmont: Wadsworth
Publishing; 2004.
Bethesda Systen. https://bethesda.soc.wisc.edu e https://www.cytopathology.org/
Bretas JRS, Ohara CVS, Jardim DP, Muroya RL. Conhecimento sobre DST/AIDS
por estudantes adolescentes. Rev Esc Enferm USP 2009; 43(3):551-557.38
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Chaves JHB, Vieira TKB, Ramos JS, Bezerra AFS. Peniscopia no
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Doenças do Trato Genital Inferior - Coleção Febrasgo. Rio de Janeiro:
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Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero,
2a. edição revisada
www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/DDiretrizes_para_o_Rastreamento_do_cancer_do_col
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Junqueira MSG, Yonamine PTK, Pereira SF, Uezato S, Carvalho DAT, Cury PM,
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neoplasia intra-epitelial cervical persistente. Arq Ciênc Saúde 2010;
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Panobianco MS, Lima ADF, Oliveira ISB, Gozzo TO. O conhecimento sobre o
HPV entre adolescentes estudantes de graduação em enfermagem. Texto Contexto
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» www.ipatinga.mg.gov.br
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Rosenblatt C, Lucon AM, Pereyra EAG, Pinnotti JA, Arap S. Papilomavírus
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Ramada D, Medeiros R. HPV e cancro do colo do útero: intervenção urgente.
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Ribeiro MCSA, Barata RB, Almeida MF, Silva ZP. Perfil sociodemográfico e
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Santos AFM, Assis M. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/Aids: despertar
das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção
integral: revisão de literatura. Rev Bras Geriatr Gerontol 2011; 14(1):147-157.
Santos A, Macedo A, Mota M, Moutinho J, Francisca A, Silva DP. Avaliação
de conhecimentos e comportamentos das mulheres relativos à prevenção
ginecológica em Portugal. Acta Obstet Ginecol Port 2008; 2(2):65-71.
Urrutia MT, Concha X, Riquelme X, Padilla O. Conocimientos y conductas
preventivas sobre câncer cérvico-uterino y virus papiloma humano em un grupo de
adolescentes chilenas. Rev Chi Infectol 2012; 29(6):600-606.
Vargens OMC, Silva CM, Silva GA, Girianelli VR. Diagnóstico de HPV: o
processo de interação da mulher com seu parceiro. Rev Bras Enf 2013;
66(3):327-332.
Xavier SD, Bussoloti Filho I,
Lancellotti CLP. Prevalência de achados sugestivos de papilomavírus humano
(HPV) em biópsias de carcinoma espinocelular de cavidade oral e orofaringe:
estudo preliminar. Rev Bra Otorrinolaringol 2005; 71(4):510-519.
Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
ANEXO E
1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre
o HIV.
1. Alison J. Rodger et al.
Sexual Activity Without Condoms and Risk of HIV Transmission in Serodifferent
Couples When the HIV-Positive. Partner Is Using Suppressive Antiretroviral
Therapy. JAMA. 2016;316(2):171-181
2. Brasil. Ministério da
Saúde. [www.aids.gov.br/documentos/publicações] – busca: conscritos do exército
do Brasil, 2002
3. Brasil. Ministério da
Saúde. PN-DST/AIDS. Estudo de prevalência das DST no Brasil. Mimeo. 2004a.
4. Brasil. Ministério da
Saúde, [www.aids.gov.br/areatecnica/monitoraids/estudosespeciais] VII Pesquisa
de Conhecimentos, atitudes e Práticas relacionadas ao HIV/aids com a População
Brasileira de 15 a 54 anos – 2004b,
5. Brasil. Ministério da
Saúde. Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da
Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes. Brasília, 2004c.
6. Brasil. Ministério da
Saúde. Boletim Epidemiológico DST e AIDS, ano II n.01-01 à 26a. semanas
epidemiológicas – jan a jun de 2005.
7. Bowden FJ, Garnett GP.
Trichomonas vaginalis epidemiology: parameterising and analyzing a model of
treatment interventions. Sex Transm Inf, 2000, 76: 248-256.
8. Brasil. Portaria no
542/1986. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 de
Dezembro de 1986, Seção 1.
9. Carvalho M, de Carvalho
S, Pannuti CS, Sumita LM, de Souza VA. Prevalence of herpes simplex type 2
antibodies and a clinical history of herpes in three different populations in
Campinas City, Brazil. Int J Infect Dis. 1998-99 Winter;3(2):94-8.
10. CEBRAP, Ministério da
Saúde. Relatório da pesquisa “Comportamento Sexual da População Brasileira e
Percepções do HIV/AIDS “. São Paulo, setembro de 2000.
11. Centers for Disease
Control and Prevention (CDC). Hepatitis B virus: a comprehensive strategy for
eliminating transmission in the United State through childhood vacination.
Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices. A C.I.P.
MMWR 42: 1-13, 1993.
12. Centers for Disease
Control and Prevention (CDC). Increase in fluoroquinolone-resistant Neisseria
gonorrhoeae – Hawaii and California, 2001. MMWR,2002;51(46):1041-44.
13. Centers for Disease
Control and Prevention (CDC). Sexually transmitted diseases treatment
guidelines 2002. MMWR Recomm Rep. 2002 May 10;51(RR-6):1-78.
14. Centers for Disease
Control and Prevention (CDC). Azithromycin treatment failures in syphilis
infections--San Francisco, California, 2002-2003. MMWR Morb Mortal Wkly Rep.
2004a Mar 12;53(9):197-8.
15. Centers for Disease
Control and Prevention (CDC). Lymphogranuloma venereum among men who have sex
with men--Netherlands, 2003-2004. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2004b Oct
29;53(42):985-8.
16. Cohen MS, Hoffman IF,
Royce RA, Kazembe P, Dyer JR, Daly CC, Zimba D, Vernazza PL, Maida M, Fiscus
SA, Eron JJ Jr. Reduction of concentration of HIV-1 in semen after treatment of
urethritis: implications for prevention of sexual transmission of HIV-1.
AIDSCAP Malawi Research Group. Lancet. 1997 Jun 28; 349 (9069): 1868-73.
17. Corey L, Ashley R;
Valacyclovir HSV Transmission Study Group. Prevention of herpes simplex virus
type 2 transmission with antiviral therapy. Herpes. 2004 Aug;11 Suppl
3:170A-174A.
18. Dillon JA, Rubabaza JP,
Benzaken AS, Sardinha JC, LI H, Bandeira MG, dos Santos Fernando Filho E.
Reduced susceptibility to azythromycin and high percentages of penicillin and
tetracycline resistance in Neisseria gonorrhoeae isolates from Manaus, Brazil,
1998. Sex Transm Dis 2001, 28(9): 521-6.
19. Elley A, Pacey AA,
Galdeiro M, Galdeiro M, Galdeiro F. Can Chlamydia trachomatis directly damage
your sperm? Lancet Infect Dis. 2005 Jan;5(1):53-7.
20. Ferreira WA, Ferreira CM,
Schettini APM, Sardinha JCG, Benzaken AS, Garcia MA, Garcia EG. Neisseria
gonorrhoeae produtoras de betalactamase resistentes a azitromicina em Manaus,
Amazonas, Brasil. DST- J Bras Doenças Sex Transm, 2004; 16(2):28-32.
21. Fioravante FC, Costa
Alves Mde F, Guimaraes EM, Turchi MD, Freitas HA, Domingos LT. Prevalence of
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Relatório
de Estágio Supervisionado.
PROJETO
PRÁTICO
Virologia:
Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de
Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a
mesma coisa?
ANEXO F
1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática.
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